sexta-feira, 12 de julho de 2013

NASCER DE NOVO


Você precisa nascer de novo
Disse Jesus: "Aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus".
Com a natureza que todos nascem é impossível alcançar o reino de Deus. É preciso nascer de novo, isto é, Deus tirando a nossa natureza perversa e dando-nos da sua natureza divina. "Desfaçam-se dessa velha e má natureza cheia de imoralidade e engano e revistam-se da nova natureza que é santa e justa". Efésios 4:22 e 24. Deus nos tem dado de sua divina natureza para salvar-nos da podridão deste mundo. É Deus tirando o nosso duro coração e dando-nos um coração novo. "E dar-vos-ei um novo coração, porei dentro de vós um espírito novo e tirarei o vosso coração de pedra e darei um coração de carne e porei dentro de vós o meu Espírito." Ezequiel 36:26 e 27. Qualquer pessoa precisa dessa operação divina.
Você tem certeza do seu novo nascimento? Você pode ter uma religião importante e ser líder religioso respeitável mas se não tiver certeza do seu novo nascimento não entrará no Reino de Deus, mas irá para o inferno. "Aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus". João 3:3. Você precisa ter certeza do seu novo nascimento.
Ninguém por si mesmo pode nascer de novo, isto é obra exclusiva de Deus. "Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. Segundo a sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da verdade". João 1:13 e Tiago 1:18.
Se você deseja nascer de novo, ore assim: Senhor tenha misericórdia de mim que tenho natureza pecadora e dá-me da tua natureza divina, tira o meu coração duro e dá-me um coração novo e puro em Cristo.
Como Deus nos faz renascer?
Primeiro: Deus em seu grande amor, nos incluiu em Cristo quando foi pregado e levantado na Cruz. "E quando eu for levantado da terra atrairei todos a mim mesmo". João 12:32. Fomos incluídos e crucificados em Cristo.
Segundo: Incluídos em Cristo, Deus nos fez morrer nele. "O amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: um morreu por todos, logo todos morreram. O nosso velho homem foi com Ele crucificado. Já estou crucificado com Cristo, assim considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus". 2 Coríntios 5:14 e Romanos 6:6-11.
Terceiro: Mortos em Cristo, Deus nos deu nova vida por seu poder da ressurreição com Ele. "Estando nós ainda mortos em nossos pecados, nos deu vida juntamente com Cristo. Efésios 2:5. A vida de Cristo em nós é o novo nascimento.
O mesmo poder que deu a vida a Cristo, é que dá a vida a você agora mesmo, você crê no poder de Deus?
Você deve odiar a sua vida e natureza perversas e entregar-se a Jesus Cristo para que transforme seu ser em nova criatura. "Se alguém está em Cristo, é nova criatura". 2 Coríntios 5:17. Ele recebe a todos os que desejam sua divina natureza e vida nova.
Sem o novo nascimento, você não poderá ver o Reino de Deus e perderá sua alma. "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Marcos 8:36.
Chegará o tempo em que este mundo será desfeito. Novos céus e nova terra em que habita a justiça serão criados. E você poderá habitar neste lugar, se nascer de novo. "Não entrará ali coisa alguma que cometa abominação e mentira, mas só os que foram inscritos no livro da vida do Cordeiro". Apocalipse 21:27.
"E todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus" 1 João 5:1. Portanto, confessa-lhe dizendo: Meu Senhor Jesus Cristo, entrego-te a minha vida para que me faças nascer de novo. Confia nele. 
Você precisa nascer de novo.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O Que Significa Amar o Próximo Como a Si mesmo?


John Piper*
(...)

[Jesus] ordena: "Assim como você ama a Si mesmo, ame o seu próximo". O que quer dizer: assim como você anseia por comida quando está com fome, anseie por alimentar seu próximo quando ele está com fome. Assim como você anseia por roupas bonitas para si, anseie por roupas bonitas para o seu próximo. Assim como você deseja ter um lugar confortável para viver, deseje um lugar confortável para o seu próximo viver. Assim como você procura estar seguro e protegido de calamidades e violência, procure consolo e segurança para o seu próximo. Assim como você quer que sua vida faça diferença positiva, deseje o mesmo sentido de vida para o seu próximo. Assim como você se esforça para tirar boas notas, ajude seu próximo para que ele também tire boas notas. Assim como você gosta de ser bem recebido em ambientes novos, receba bem um estranho no meio em que você está. O que você gostaria que as pessoas fizessem a você, faça-o a elas.

Em outras palavras, faça da medida com que busca a sua realização própria a medida com que se dá aos outros. A expressão "assim como" é muito radical: "Ame o seu próximo assim como você ama a Si mesmo", "Assim como!" Isso significa: Se você está empenhado em buscar sua própria felicidade, empenhe-se para que seu próximo também seja feliz. Se você é criativo na busca da sua felicidade, seja criativo na busca da felicidade do seu próximo. Se você é perseverante na busca da sua felicidade, seja perseverante na busca da felicidade do seu próximo. Em outras palavras, Jesus não está apenas dizendo: Busque para o seu próprio as mesmas coisas que você busca para si, mas: Busque-as da mesma maneira — com o mesmo empenho, energia, criatividade e perseverança. Faça da medida com que busca a sua realização a medida com que se dá aos outros. Meça sua busca da felicidade dos outros pela busca da sua própria. Como você busca seu próprio bem-estar? Busque assim também o bem-estar do seu próximo.

Amar os outros em vez de amar a Si mesmo?

Isto é muito ameaçador. Sentimos imediatamente que, se levamos Jesus a sério, teremos de amar os outros não apenas "como amamos a nós mesmos", mas teremos de amá-los "em vez de amar a nós mesmos". Temo que, se eu seguir a Jesus nisso, realmente dedicando-me à busca da felicidade dos outros, meu próprio desejo de felicidade ficará em segundo plano. A demanda do meu tempo, empenho e criatividade pelo próximo terá a preferência de qualquer tempo, energia e criatividade que eu tiver para buscar a minha própria felicidade. Portanto, o mandamento de amar meu próximo como amo a mim mesmo no fundo parece ser uma ameaça ao meu amor a mim mesmo. Como isso é possível? Se há inato em nós o desejo natural da nossa própria felicidade, e se isso em Si mesmo não é mau mas bom, como podemos abrir mão disso para buscar a felicidade dos outros às custas da nossa própria?

O primeiro mandamento salva o segundo

Creio que é exatamente essa ameaça que Jesus quer que sintamos, até entendermos que por isso — exatamente por isso— o primeiro mandamento é o primeiro mandamento. É o primeiro mandamento que faz com que o segundo seja praticável e tira a ameaça de que o segundo mandamento significa o suicídio da nossa própria felicidade. O primeiro mandamento é: "Ame o Senhor seu Deus com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com toda a inteligência" (Lc 10.27). O primeiro mandamento é a base do segundo. O segundo é uma expressão visível do primeiro. Isso significa que: antes de você tornar sua busca de Si mesmo a medida da sua doação de Si mesmo, torne Deus o alvo da sua busca de Si mesmo. Isto é o que ensina o primeiro mandamento.

"Ame a Deus com todo o coração" significa: Encontre em Deus uma satisfação tal que ela enche todo o seu coração. "Ame a Deus com toda a alma" significa: Encontre em Deus um significado tão rico e profundo que ele preenche todos os cantos angustiados da sua alma. "Ame a Deus com todas as forças" significa: Não poupe esforço ou empenho para pôr-se em posição de ver toda a graça de Deus, que nos satisfaz plenamente, derramada sobre você e através de você. "Ame a Deus com toda a inteligência" significa: Encontre em Deus as riquezas de conhecimento, percepção e sabedoria que guiam e suprem tudo para o que a mente humana foi criada.

Em outras palavras, tome todo o seu amor a Si mesmo — todo o seu anseio, esperança, amor, segurança, realização e significado— tome tudo isso e dirija-o para Deus, até que ele satisfaça seu coração, alma e mente. Isso não implica cancelar o amor a Si mesmo. Essa é a realização do amor a Si mesmo. Amor a Si mesmo é o desejo por vida e satisfação, em vez de frustração e morte. Deus diz: Venha a mim, e eu lhe darei alegria plena (cf Sl 16.11). Satisfarei seu coração, alma, força e mente com minha glória. Este é o primeiro e grande mandamento.

O amor a Deus torna-se a forma do nosso amor pelos outros

Com essa grande descoberta — que Deus é a fonte inesgotável da nossa alegria— a maneira em que amamos os outros é mudada para sempre. Agora, quando Jesus diz: "Ame o seu próximo como a Si mesmo", não respondemos: "Oh, isso me amedronta. Meu amor a mim mesmo é impossibilitado pelas exigências do meu próximo. Jamais poderei fazer isso". Em vez disso, dizemos: "Oh sim, eu amo a mim mesmo. Anseio por alegria, satisfação, realização, significado e segurança. Mas Deus me chamou — na verdade, ordenou-me— para vir primeiro a ele para buscar todas essas coisas. Ele ordena que meu amor por ele seja a forma do meu amor por mim. Que todos os meus anseios por mim encontro nele. Isso é o que o meu amor a mim mesmo é agora. É meu amor a Deus. Eles se tornaram um. Minha busca por felicidade é agora nada mais que minha busca por Deus. E ele tem sido achado".

Então, o que Jesus está ordenando no segundo mandamento — que amemos nosso próximo como a nós mesmos? Ele está mandando que nosso amor a nós mesmos, que agora descobriu sua realização no amor a Deus, seja a medida e o conteúdo do nosso amor ao próximo. Ou, colocando de outra forma, ele está mandando que nossa busca inata de nós mesmos, que agora foi redirecionada em busca de Deus, transborde e se expanda em direção ao nosso próximo. Por exemplo:

Se você anseia por ver mais da abundância e liberalidade no suprimento de comida, casa e vestimenta, procure mostrar a outros a grandeza dessa abundância divina pela generosidade que você encontrou nele. Deixe-a realização do seu próprio amor a Si mesmo no amor a Deus transbordar em amor ao próximo. Ou, melhor, procure fazer com que Deus, que é a realização do seu amor a Si mesmo, transborde por meio de você e se torne a realização do amor do seu próximo a Si mesmo.

Se você quer experimentar mais da compaixão de Deus no consolo que ele lhe dá quando você está triste, procure mostrar a outros mais da compaixão de Deus, pelo consolo que você lhes estende quando eles estão tristes.

Se você anela por saborear mais da sabedoria de Deus nos conselhos que lhe dá quando seus relacionamentos estão sob tensão, procure passar mais da sabedoria de Deus a outros nos relacionamentos tensos deles.

Se você se compraz em ver a bondade de Deus em momentos relaxados de lazer, proporcione essa bondade a outros ajudando-os a ter lazer.

Se você quer ver mais da graça salvadora manifesta poderosamente em sua vida, estenda essa graça à vida dos outros que carecem de graça salvadora.

Se você se regozija nas riquezas da amizade pessoal de Deus em circunstâncias boas ou ruins, estenda essa amizade aos solitários, em qualquer circunstância.

Sempre haverá perplexidade

Não estou querendo dizer que isso responde a todas as nossas indagações sobre o amor, ou que afasta todo tipo de ameaça quando amamos nosso próximo. Há sempre momentos de perplexidade na vida de amor. Há demandas que competem por nosso tempo limitado. Há escolhas difíceis quanto ao que abrir mão e ao que conservar. Há interpretações diferentes do que é bom para a outra pessoa. Não estou dizendo aqui que tudo isso se torna simples.

O que quero dizer é isso: amar a Deus nos sustenta em toda a alegria, dor, perplexidade e incerteza do que amar o nosso próximo deve ser. Quando o sacrifício é grande, lembramos que sua graça nos basta. Quando somos distraídos pelo mundo e nosso coração cede espaço temporariamente ao egoísmo, lembramos que somente Deus pode nos satisfazer, arrependemo-nos e amamos sua graça ainda mais.

Um mundo de alegria em Deus em expansão

Esse é um mandamento muito radical. Ele corta a raiz do pecado, que se chama orgulho. Lembre-se, essa raiz de orgulho que dá origem a todos os outros pecados, essa ânsia de ser feliz, é contaminada e corrompida por duas coisas: 1) a indisposição de ver Deus como a única fonte de alegria verdadeira e douradoura, e 2) a indisposição de ver que Deus quer que outras pessoas recebam de nós a alegria nele. Mas é exatamente essa contaminação e corrupção que Jesus combate nesses dois mandamentos.

No primeiro mandamento ele concentra a ânsia de ser feliz firmemente em Deus e apenas nele. No segundo mandamento ele abre todo um mundo de alegria em Deus em expansão, e diz: As pessoas, os seres humanos, onde quer que você os encontre, foram designados para receber alegria em Deus de você. Ame-os do modo que você ama a Si mesmo. Mostre-lhes, dê-lhes por qualquer meio pratico disponível o que você encontrou para você mesmo em Deus.

(...)
_________

* Excerto do apêndice 3 do livro Em busca de Deus.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Como agir diante das oposições à sua fé


O apóstolo Pedro escreveu a carta que denominamos “Primeira Epístola de Pedro” para os cristãos que estavam sofrendo duras perseguições por causa da sua fé em Jesus. Aquelas pessoas estavam sendo presas e algumas até mortas por causa do evangelho. As perseguições vinham de todos os lados: dos judeus e do mundo não-judeu e pagão, incluindo aí as autoridades do Império Romano.

No início de sua carta, Pedro escreve aos seus destinatários: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações” (I Pd 1:3-6). Com essas palavras, Pedro começa escrevendo que, embora os seus destinatários devessem ser alegrar por serem tão abençoados por Deus, estavam também tristes por causa das várias provações que vinham sofrendo por conta das perseguições à sua fé em Jesus.

Diante daquelas circunstâncias, Pedro escreveu essa carta com o propósito de orientar aos seus destinatários como deveriam viver diante das perseguições à sua fé em Cristo. Ao atentarmos às suas palavras, podemos também aprender com o apóstolo o modo de Deus de nos portar diante das perseguições à nossa fé.

Pedro afirma que devemos ter uma conduta de vida exemplar diante dos não crentes: “A conduta de vocês entre os pagãos deve ser boa, para que, quando eles os acusarem de criminosos, tenham de reconhecer que vocês praticam boas ações, e assim louvem a Deus no dia da sua vinda. Por causa do Senhor, sejam obedientes a toda autoridade humana: ao Imperador, que é a mais alta autoridade; e aos governadores, que são escolhidos por ele para castigar os criminosos e elogiar os que fazem o bem. Pois Deus quer que vocês façam o bem para que os ignorantes e tolos não tenham nada que dizer contra vocês” (I Pd 2:12-15).

O apóstolo também diz que se sofrermos perseguição, que seja por fazermos o bem, e não o mal: “Se algum de vocês tiver de sofrer, que não seja por ser assassino, ladrão, criminoso ou por se meter na vida dos outros. Mas, se alguém sofrer por ser cristão, não fique envergonhado, mas agradeça a Deus o fato de ser chamado por esse nome” (I Pd 4:15, 16).

Por isso, a conduta de um discípulo de Jesus deve ser coerente com a fé que abraçou: “Então, de agora em diante, vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não se deixem dominar pelas paixões humanas. No passado vocês já gastaram bastante tempo fazendo o que os pagãos gostam de fazer. Naquele tempo vocês viviam na imoralidade, nos desejos carnais, nas bebedeiras, nas orgias, na embriaguez e na nojenta adoração de ídolos. E agora os pagãos ficam admirados quando vocês não se juntam com eles nessa vida louca e imoral e por isso os insultam. Porém eles vão ter de prestar contas a Deus, que está pronto para julgar os vivos e os mortos” (I Pd 4:2-5).

Perante a admiração dos não cristãos pela transformação e mudança da nossa vida, conforme Pedro descreve nas palavras ditas acima, o cristão precisa estar sempre pronto para defender a sua fé em Jesus: “Tenham no coração de vocês respeito por Cristo e o tratem como Senhor. Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm. Porém façam isso com educação e respeito. Tenham sempre a consciência limpa. Assim, quando vocês forem insultados, os que falarem mal da boa conduta de vocês como seguidores de Cristo ficarão envergonhados” (I Pd 3:15, 16).

Ao sofrermos perseguição por causa da nossa fé em Cristo, Pedro ensina que na perseguição dessa natureza recebemos o privilégio de compartilharmos dos sofrimentos de Jesus: “Meus queridos amigos, não fiquem admirados com a dura prova de aflição pela qual vocês estão passando, como se alguma coisa fora do comum estivesse acontecendo a vocês. Pelo contrário, alegrem-se por estarem tomando parte nos sofrimentos de Cristo, para que fiquem cheios de alegria quando a glória dele for revelada. Vocês serão felizes se forem insultados por serem seguidores de Cristo, porque isso quer dizer que o glorioso Espírito de Deus veio sobre vocês” (I Pd 4:12-14).

Por fim, Pedro demonstra que as perseguições contra a nossa fé cristã servem para a aprovação dessa fé que temos em Jesus: “Essas provações são para mostrar que a fé que vocês têm é verdadeira. Pois até o ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que vocês têm, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que continue firme. E assim vocês receberão aprovação, glória e honra, no dia em que Jesus Cristo for revelado” (I Pd 1:7).
 
Portanto, nas perseguições à nossa fé em Jesus, aprendemos com Pedro que devemos ter uma vida exemplar diante dos não crentes, de modo que, nossa conduta deve ser coerente com a nossa fé em Cristo, sofrendo por fazer o bem, e não o mal, compartilhando dos sofrimentos de Jesus, e estando sempre prontos para defender a nossa fé. E assim, quando nossa fé em Cristo recebe aprovação depois de passar pela provação, ela se torna muito mais firme e sólida, pronta para enfrentar desafios cada vez maiores para a glória de Deus.

Fica então a lição de que aqueles que desejam viver a plenitude dessa bênção, devem desenvolver uma fé interna inabalável, exercer seu ministério sem retroceder, usando as adversidades, como incentivo para avançar, como fez Jesus, também estabelecer aonde quer chegar e avançar nesse propósito, e finalmente usar as adversidades como forma de aumentar a medida da plenitude da bênção de Cristo em suas vidas.
Deve-se pedir sabedoria a Deus, para que, diante das adversidades, ao invés de se fracassar na fé, abandonar ministério, desistir dos objetivos e perder a bênção de Cristo, se possa apropriar das dificuldades e as usar para avançar no propósito de glorificar a Deus!!!

Que Deus nos envolva na plenitude da bênção existente em Seu Filho, Jesus Cristo!

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